
Nesse momento, os centros de inteligência dos núcleos de projetos políticos do país - Governo, partidos políticos, capital - estão analisando a forma de "usar" a força caótica e fluida das manifestações.
Elas já não são mais delas mesmas, já não respondem a uma força unificada, já não têm um programa que não seja a própria manifestação em si.
Quem souber se apropriar da força coletiva - das imagens - reverterá para si om ganho de energia dessa massa.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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