1. Deu no Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim, e eu, imediatamente, transcrevo, porque transcrever também é bom:
Amigo navegante, não leia as noticias do PiG (*) sobre a reunião do G-20, que se realiza em Pittsburgh, nos Estados Unidos.
O Brasil acaba de obter uma estrondosa vitória, na companhia da China, e da Índia.
A reunião de Pittsburgh estabeleceu que o G-7, o antigo clube dos países ricos, que determinava o curso da economia mundial, vai ser substituído pelo foro mais amplo do G-20, que inclui os países com rápido e vigoroso desenvolvimento.
Não leia o PiG (*) nem seus colonistas (**) supostamente cosmopolitas.
Leia Edmunbd L. Andrews, o repórter do New York Times:
“... os líderes formalmente anunciaram que as discussões sobre as questões econômicas globais se transferirão PERMANENTEMENTE (ênfase minha – PHA) do Grupo das 7 grandes nações industriais – Estados Unidos, Inglaterra, França, Canadá, Itália, Alemanha e Japão – para o Grupo dos 20, que inclui China, Índia, Brasil, Coréia do Sul e África do Sul, para refletir o crescente poder que nações de rápido desenvolvimento econômico passaram a ter sobre a economia mundial.”
O interessante é que o Brasil chega à Primeira Divisão, ao Grupo dos 20 sem que o PiG (*) dê destaque a isso.
E, muito importante, pelas mãos de um operário metalúrgico.
Interessante também: não foi possível ver o Farol de Alexandria em nenhuma das fotos de Pittsburgh.
O Ibrahim Sued costumava dizer “Gigi, eu chego lá”.
O Lula pode dizer: “Gigi, eu cheguei lá”.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: como previsto pelo representante do Brasil no FMI, Paulo Nogueira Batista JR, o Brasil obteve outra importante vitória. Os países emergentes conseguiram 5% de votos, a mais, nas deliberações do Fundo. A Folha, na primeira página, menosprezou a vitória. Ela sente falta dos bons tempos do Farol, quando ele ia ao FMI, não para reivindicar mais votos, mas para pedir esmolas. FHC foi três vezes.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**)Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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