O cinismo do discurso religioso, flagrado em sua contradição política: Deus manda obedecer ao Estado, desde que o Estado obedeça a Deus...
O crente, cujos neurônios param de funcionar a cada dez segundos de oração e se matam depois de 7 jejuns, não conseguem entender que, na prática, Deus é o clero, seja o pastor, seja o padre, seja o sacerdote, seja o xamã, seja o raio que o parta...
No meio disso tudo, Deus não há. Só há clero, mito e muita credulidade irracional.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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