Qual o nome que se deve dar ao ato, fato e fenômeno de tomar a memória de alguém como se sua fosse, como se constituísse essa coisa-memória um punhado de bom barro do chão retirado, com o qual você molda a fala dessa memória, os gestos dessa memória, a ideologia dessa memória, seus passos, seus olhares, sua sina mesmo...?
Tributo?
Traição?
Te(n)são?
Torpeza?
Não sei o nome ainda. Só sei que é assim da primeira à última página de cada livro sagrado que abrimos...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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