A moralina, essa energia vampiresca que se disfarça em bondade moral, torna a pessoa por ela tomada em um ser doente - mas, sobretudo, perverso e perigoso...
Em termos negativos, basta que nos respeitemos, que não nos ofendamos mutuamente, que não interfiramos na liberdade e na vida do outro - e estamos prontos para um convívio social.
O juízo moral não tem nenhuma utilidade que não fazer de nós, juízes, pessoas pretensamente superiores...
Geralmente, somos sepulcros caiados...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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