Não é que você não possa ter uma intuição realmente verdadeira, se com verdadeiro quisermos nos referir à equivalência entre o pensamento e a matéria. Não tenho a menor dúvida de que há intuições profundas que captam, de alguma forma, a adequada percepção antropológica do mundo físico.
Mas não é essa a questão: a questão é que para tratar-se essa intuição como verdadeira, não importa quem a teve, não importa sua beleza simetria - apenas uma coisa importa: se a percepção que temos do mundo real pode ser explicada por essa intuição.
Se não pode, chame de qualquer coisa, menos, de verdade...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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