A professora Maristela Basso, da USP, não perdeu a pose. Expressou sua visão "altamente político-ideológica" sobre a Bolívia e ouviu tudo o que eu gostaria de dizer a ela. O cientista política Carlos Novaes rebateu-lhe, diretamente, sem tergiversações, o que ela deveria ouvir...
Não farei julgamento moral: entenderei que ela representa a política nua, crua, estaria no alto comando de qualquer grande instituição rapineira do mundo: está pronta para a política em seu estado cínico. Carlos Novaes desce ao ideológico humano. Ela permanece no ideológico-político. Mas ela acha que o ideólogo é ele.
Tratar o povo boliviano como ela tratou, a política boliviana como ela tratou, a relação brasileira com aquela país, a presença de seu povo aqui... Jamais estudaria com ela e jamais lerei nada que ela escrever. Falta alma, falta compaixão, falta humanidade.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
4 comentários:
Em resumo: que mulher horrível!
Sou admirador incondicional do Novaes, não tenho pensamento acadêmico, mas acho que ela foi infeliz em sua colocação. Apesar de ela ter repetido e insistido no argumento e no peso da palavra 'insignificante', ela tentou se explicar ou se 'esquivar'? Ou não teria como se explicar?
Aasisti neste dia. Fiquei um tanto mais fã do Novaes. Ele despiu elegantemente o discurso, no mínimo preconceituoso, da dona Basso.
A sra Basso não mediu as palavras e teceu um comentário elitista, descriminador,burguês e segregador. É o mesmo pensamento que os EUA e outros países desenvolvidos tem a respeito do Brasil, um país que pouco contribui para o desenvolvimento do mundo a não ser fornecer comodities, jogador de futebol e mais nada. Parabéns Novaes!!!
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