Se eu ainda navegasse em mares doutrinários, mares que há muito abandonei, ainda assim, diante da questão gay eu diria o seguinte: que Deus conceda a mim a mesma graça que conceda a eles, porque gay não sou, mas, certamente, coisa pior.
Penso que esse sentido de graça ainda me comove - esteticamente, eu diria.
Mas me assombra que ela tenha virado pó na boca dos teólogos de doutrina...
Falam de graça: mas os olhos ejetam Lei e Pecado.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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