sábado, 15 de junho de 2013

(2013/595) Bater na Teologia e acariciar as artes - como se a arte também não tivesse seu porão de sordidez...

A Arte não é, nem de longe, a saída para coisa alguma: tanto mata quanto engorda. Pode ser de direita e de esquerda. Tolo discurso o de quem foge da política e vai para o bucho da arte. Será sempre a decisão política prévia que definirá o que será tanto  arte quanto qualquer outra coisa...

Por ora, uma performance pop de Emilly Wells, Mama's Gonna Give You Love.








OSVALDO LUIZ RIBEIRO

Um comentário:

Al disse...

A "Arte", as artes... certamente não são saída... já a "a arte de alguém"... Arte como ideia geral, acadêmica... talvez não. Mas... "uma arte" "de alguém"... pode ser uma grande, uma enorme saída...

Na sua fala, me parece que a arte está fora dos limites da política, ou ao menos subordinada a ela, como se fossem estratos muito isolados um do outro... ora...certamente você conhece o quanto na História a arte de alguém-grupo fez uma turbulência política, alterando os modos de vida, de percepção... temos aí todos os Happennings de Amisterdã, os Beats norte-americanos... E tantas coisas... a "arte de alguém' pode ser sim resistência política...Me atrevo a dizer que se não for resistência política não pode ser chamado de arte de fato e de direito... E se contar com o Cinema... Música... Ah...

Como dizer então que na arte não há saída?...

eu precisaria compreender mais esse pensamento....

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